Outubro Rosa: RH NOSSA apoia o UMA – Movimento Integrado para o Empoderamento das Mulheres

A RH NOSSA sempre apoia causas nobres e não seria diferente com o UMA – Movimento Integrado para o Empoderamento das Mulheres. Conheça mais sobre este movimento, que pretende impactar 1 milhão de pessoas neste Outubro Rosa.

O que é?
O Movimento UMA surge na esteira de outro movimento, que já ganhou os holofotes no mundo todo: o Outubro Rosa. A preocupação com o câncer de mama, que mais acomete as mulheres no país – exceto os tumores de pele não melanoma – é também o que mais tira vidas.  Os dados mais recentes do Instituto Nacional do Câncer (INCA) são de 2018 e apontam que mais de 17.500 mulheres morreram em virtude do câncer de mama.

Regina Arns, Presidente do MEX Brasil, Diretora da Lapidus Network e também líder do Núcleo Curitiba do Grupo Mulheres do Brasil, que está engajada às causas com foco na mulher – seja na liderança, carreira, saúde combate à violência há 15 anos – enxergou no Outubro Rosa uma oportunidade  para refletir sobre outras questões que também são urgentes para o bem-estar do público feminino, que vão além da saúde física. “A pandemia enfatizou ainda mais a desigualdades de gêneros não apenas no Brasil, mas no mundo todo. É consenso comum que as mulheres estão sendo mais impactadas com o desemprego. Além disso, a maioria que se mantém ativa no mercado de trabalho está em regime de home office, acumulando tarefas domésticas e cuidados com outros membros da família, o que eleva a carga de estresse”, diz Regina Arns, idealizadora do Movimento UMA.

Ela enxerga a união como uma forma de aproximar as mulheres para participarem, de mãos dadas, nas diversas reflexões dos dilemas diários enfrentadas pelo público feminino. “Os homens, a sociedade, as empresas também estão sendo convidados a refletirem sobre as diversas causas e propostas concretas para a resolução das dores que permeiam a vida delas”, afirma.

Juntas, nas diversas causas
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, afirmou num vídeo: “Peço aos governos que coloquem mulheres e meninas no centro de seus esforços de recuperação da covid-19. Isso começa com as mulheres como líderes, com igual representação e poder de decisão”.

“O UMA surgiu para atender chamados como esse e para protagonizar um movimento colegiado que tem como grande legado fortalecer as vozes dos grupos e deixá-los ainda mais fortes e atuantes”, acrescenta Silvana Pampu, Gerente de Recursos Humanos na Renault do Brasil e membro do Comitê Executivo do Movimento UMA.

Para ela, as mulheres precisam ocupar seu papel na sociedade e terem um peso mais representativo nas decisões atuais ou futuras. “Precisamos começar agora um movimento mais forte que irá assegurar um futuro mais igualitário, seja no âmbito da tecnologia, da política, da liderança e de outras esferas da nossa sociedade”, completa Silvana.

Diretrizes do Movimento UMA
Para elencar todas as dores das mulheres brasileiras nesse ano de 2020, as organizadoras estabeleceram quatro eixos de atenção para desenvolver as ações do Movimento UMA. Todo o cronograma foi desenhado para contemplar, simultaneamente, quatro temas centrais:

– Saúde e bem-estar;
– Carreira e Empreendedorismo;
– Direitos Femininos e
– Posicionamento da Mulher no STEM (Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática).

“Vale salientar que esses eixos foram criados a partir dos princípios do Empoderamento Feminino da ONU. A partir deles, podemos encontrar caminhos para encontrar soluções efetivas para melhorar o posicionamento da mulher em diversas esferas da sociedade”, pontua Silvana Pampu.

O Movimento UMA é 100% voluntário e vai compartilhar as iniciativas e ações de cada uma das organizações apoiadoras em prol das causas da Mulher e, principalmente, dar espaço para o desenvolvimento de eventos conjuntos. “Em 30 dias, serão realizados debates, apresentações, cases inspiradores, Lives e Webinares”, acrescenta Solange Fusco, diretora da 4Trust Comunicação e que faz parte do Comitê Executivo do Movimento UMA.

Ela ressalta que todo trabalho é colaborativo, numa parceria entre o setor público e privado, ativistas e grupos genuinamente engajados nas causas das mulheres. “O Movimento UMA vai reforçar a urgência dos temas da Mulher na agenda. Serão, pelo menos, 10 lives que debaterão temas tão relevantes. Existe um grande número de grupos, organizações e entidades que fazem um trabalho valioso em prol da mulher e muitas nem são conhecidas ou reconhecidas pela sociedade. O Movimento UMA vai fazer esta conexão e tratar das diversas causas relacionadas à mulher de forma conjunta com o objetivo de promover soluções concretas para esses problemas”, finaliza.

Todos os eventos serão conduzidos por nomes locais e personalidades do cenário nacional. A programação inicia no dia 06 de outubro. As iniciativas, por conta da pandemia que ainda restringe o convívio social, serão totalmente on-line, com agenda divulgada previamente nas redes sociais do Movimento UMA e no hotsite: www.movimentouma.com.br.

Quem já faz parte da Ação

Grupo de Mulheres e entidades que têm comissões de mulheres em suas estruturas:

ACP (Associação Comercial do Paraná)Assespro (Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação), Associação das Amigas da Mama (AAMA), BPW Brasil (Business Professional Women), Clube da Alice, Confraria Amigas do Vinho, Empreendedorismo Rosa, Grupo Mulheres do Brasil, Jurídico de Saias, Lide Paraná, MEX Brasil – Mulheres Executivas , OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Projeto Justiceiras, Rede Feminina de Combate ao Câncer, Sistema Fecomércio, Tech Ladies, Tech Girls e OAB-PR Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Paraná e CAA – Caixa de Assistência dos Advogados do Paraná.

Entidades apoiadoras

ADVB MulherAgência Curitiba de Desenvolvimento – PMC, ABRH-PR, FIEP, Associação dos Hospitais do Paraná, Casa da Mulher Brasileira, FAS Curitiba (Fundação de Ação Social), Federação dos Hospitais do Paraná e GPTW.