Estamos presenciando uma ruptura na forma de trabalho que já está influenciando o mercado, seguindo uma tendência que vai permanecer, pelo menos, durante os próximos 20 anos. Qual é, então, o futuro do trabalho?
O cenário foi exposto recentemente pela revista Forbes mostra que seguiremos com mudanças mais perceptíveis na força de trabalho e na forma como trabalhamos. O futuro do trabalho está na tecnologia? É o que tudo está indicando.
As mudanças nas tendências demográficas e socioeconômicas da última década como a rápida urbanização, a globalização e os avanços em tecnologia formam o combustível desta nova explosão de tendências que já estão criando empregos. Mas o que vai mudar já a partir de 2020? A temida teoria da máquina substituindo o homem em certas atividades já está valendo? Vamos analisar bem esta questão…
O fundador da chinesa Sinovation Ventures, Kai Fu Lee, falou na conferência de Davos sobre as características de empregos que não seriam substituídos por máquinas:
– A criatividade (pesquisa e trabalhos acadêmicos);
– A complexidade (estratégia e cargos gerenciais);
– A destreza (desde engenheiros aéreos até encanadores) e
– A empatia e compaixão (prestadores de cuidados, os professores, etc).
Talvez a discussão mais forte esteja na chamada força de trabalho híbrida, quando seres humanos trabalham em simbiose com máquinas, aproveitando todas as características citadas acima com a Inteligência Artificial e a automação. Esta interação não vai acabar com nenhum emprego, mas vai tornar as tarefas manuais e de rotinas mais fáceis e eficientes.
Aplicativos: o novo mundo do trabalho?
É bom ficar atento com os APPs, pois a tendência é que muitos trabalhos sejam criados por estas ferramentas! Um levantamento do Pew Research Center apontou que 24% dos norte-americanos ganharam dinheiro com o mercado de plataformas digitais no ano passado – e este cenário já está sendo replicado no mundo todo, incluindo Brasil!
Airbnb, Uber, iFood e centenas de outras plataformas estão revolucionando empregos e a natureza do mercado de trabalho, criando duas demandas:
– programadores e administradores de sistemas e de nuvem, passando por profissionais de segurança cibernética
– Pessoas comuns que querem obter uma renda extra
Para programadores, o mercado só vai melhorar. As empresas que lidam com inovação tecnológica já estão investindo em treinamento e reciclagem dos seus funcionários atuais pensando no futuro, incentivando a requalificação técnica para os novos desafios dos próximos 20 anos.
No caso de quem vai utilizar os APPs, estamos falando da economia independente e freelancer, talvez como um complemento de renda para pessoas que estão procurando algo extra e não possuam um grau de formação avançado. Pode ser que no futuro os APPs sejam uma realidade quase que onipresente, portanto é melhor ficar alerta com o que está acontecendo agora para não ficar de fora.
Preparado para os próximos 20 anos?
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