Se a pandemia tivesse acontecido em 1995, teria sido um caos total. Não tínhamos internet, portanto o trabalho remoto ainda seria uma ficção dos desenhos do Jetsons. Mas por obra do destino e graças a evolução tecnológica, chegamos a um patamar em que a tecnologia foi capaz de nos ajudar a enfrentar tempos difíceis.
Basta voltar o reloginho para março de 2020: começo da pandemia, tempos de incertezas para empresas e empregados. Todos tivemos que nos adaptar com novos modelos de trabalho e adaptações com a tecnologia.
Então veio 2021: o ano do começo da recuperação e da volta gradativa ao trabalho presencial. Vacinação começou e as vagas de trabalho já estavam adaptadas.
2022 vai começar e vamos presenciar uma nova batalha: trabalho presencial x trabalho remoto! As empresas vão precisar ter colaboradores que assumam papel de liderança para contratar e demitir colaboradores dentro de suas realidades, como treinar os novos contratados, distribuir tarefas de acordo com as competências de cada colaborador e seguir atento com as mudanças que serão geradas pela pandemia – que nem precisamos dizer que não acabou.
2022 parece ter um horizonte muito mais interessante, mas as empresas precisarão descobrir lideranças internas para manter a tranquilidade destes dias incertos que se aproximam.
Contar com uma estrutura de Recursos Humanos externa, composta por profissionais treinados e já atentos com as mudanças repentinas geradas pela pandemia, encontrando líderes capazes de manter as equipes integradas com a política da empresa. Os gestores podem ter conhecimento técnico acima da média, mas será que o perfil de liderança está no mesmo patamar? E acredite, 2022 vai ser o ano em que as empresas vão precisar confiar em seus líderes mais do que antes.