O home office virou a chave no planeta e se tornou realidade em diversas empresas e residências – e claro que alguns mitos nasceram com este novo hábito. Será que tudo o que dizem é real? A RH NOSSA listou três mitos criados sobre o atual momento e vai desmistificar essas histórias, confira.
Primeiro Mito
Trabalho remoto é o mesmo que home office?
É fácil confundir esta questão: home office é uma opção para quem trabalha remotamente, mas o teletrabalho vai além. No trabalho remoto existe a possibilidade de executar as atividades em qualquer lugar – em casa, viajando, no shopping, em uma cafeteria e por aí vai. O trabalho remoto tem essa mobilidade, porém no home office a pessoa precisa estar em sua casa seguindo regras, horários fixos ou flexíveis, monitoramento e metas. No home office, é como se estivesse no escritório, resumidamente.
Segundo Mito
Home office é viver no trabalho
É normal o colaborador encerrar suas atividades na hora certa, como está no contrato, mas se sentir culpado por deixar algo faltando. Daí podem aparecer horas extras (afinal, basta ligar o computador rapidinho, não é?) e com isso liquidar o tempo que teria para aproveitar a família ou qualquer outra coisa.
Uma pesquisa da Buffer e AngelList apontou que 18% dos profissionais remotos tem dificuldade para se desconectar.
Mas saiba que não precisa fazer isso. Claro, quando há alguma emergência de fato, daí é outra situação. Mas no dia a dia não dá para viver em função do trabalho o tempo todo. Acabou o horário de trabalho? Desconecte-se e vá fazer outra coisa – sua saúde mental vale muito.
Terceiro Mito
Quem mora com família não se adapta ao trabalho remoto
Outro mito criado é o de que não há mais equilíbrio trabalho e vida pessoal A preocupação começou durante a pandemia de COVID-19 de acordo com uma pesquisa da Harris Poll após ouvir trabalhadores remotos de seis países — Estados Unidos, México, China, Inglaterra, Itália e Alemanha.
O resultado foi o contrário do que era esperado. Surpreendentemente, houve um aumento de 15 a 40% na produtividade de trabalhadores nestes modelos, home office, e trabalho remoto. Os entrevistados aprovaram questões como mobilidade, plataformas e ferramentas que se adaptaram muito bem com a então nova realidade.