São diversos motivos que fazem uma pessoa ficar algum tempo sem trabalhar e, essa informação também precisa estar no currículo. O recrutador não tem como avaliar o que aconteceu neste tempo todo – e acredite, ter estes períodos sem trabalho no currículo não é, necessariamente, algo negativo. Basta saber como colocar essa informação!
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Busca pelo conhecimento
Com tanta concorrência, é perfeitamente aceitável que profissionais busquem atualizações e novos cursos justamente para destacar seu currículo. Fazer um intercâmbio para melhorar a segunda língua, uma pós-graduação ou mesmo um curso técnico, por exemplo, são atividades que podem interromper trabalhos. No currículo vale explicar o que foi feito, o período que ficou se aperfeiçoando e o que aprendeu durante esse tempo. Sim, os recrutadores analisam positivamente esse período desde que usado para se aperfeiçoar e estudar.
Projetos Paralelos
Escrever um livro, criar um pequeno empreendimento, fazer trabalho voluntário ou criar um projeto social também pode contar como algo positivo. O recrutador analisa o grau de empreendedorismo do candidato, a sua vontade de interagir com o social e o nível de comprometimento com causas. Lembrando que, no papel, o ideal é mencionar apenas trabalhos e serviços relevantes. Os chamados “bicos”, trabalhos pontuais geralmente de um dia, não precisam aparecer, assim como experiências durante viagens de turismo em que a pessoa visitou regiões carentes e tentou ajudar pontualmente.
Familiar
Pode acontecer também da pessoa sair de uma empresa para ajudar no negócio da família ou ajudar algum amigo em um projeto. Mesmo não sendo uma atividade remunerada, ter atuado neste período com estes pequenos trabalhos contam – e muito – no currículo. O recrutador percebe que há engajamento e vontade de ajudar, qualidades muito apreciadas em diversas empresas. Destaque quais resultados foram alcançados com essas ajudas para realçar ainda mais suas qualidades.
Motivos pessoais
Saúde é um tema delicado. Muitas vezes nos afastamos de tudo para cuidar de algum problema, nosso ou de familiares, chegando até mesmo a abandonar temporariamente um emprego. No currículo, não há necessidade de informar o que aconteceu – até mesmo por ser algo muito pessoal e até difícil de colocar no papel – esses detalhes podem ser esclarecidos quando tiver uma entrevista de emprego. O recrutador entenderá a situação. O mesmo vale para situações de luto ou qualquer outro detalhe pessoal que possa ser interpretado como impeditivo para trabalhar.
Conclusão
Em espanhol currículo é “hoja de vida”, ou folha de vida e, é assim que ele deve ser encarado. Mais do que justificar longos períodos sem um trabalho formal, ter no currículo o que foi feito mostra que há uma preocupação com o crescimento pessoal, com questões sociais e apresenta ao recrutador traços de um profissional que não mede esforços em ajudar.
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