“Precizo” de uma vaga? Erros de português podem atrapalhar a busca pelo novo emprego

É verdade! Um simples erro de português (não confundir com erro de digitação) pode atrapalhar a tão sonhada vaga de emprego. Escrever com erros de concordância ou trocando algumas letras, podem fazer com que o recrutador ou a empresa nem cheguem ao final da leitura. Estes erros podem mostrar que o candidato tem uma série de problemas:

– Não tem o domínio na língua portuguesa;
– Demonstra falta de atenção, displicência e falta de cuidado;
– Acaba com a boa impressão logo no primeiro impacto.

Não pode errar de modo algum no currículo, o cartão de visitas para entrar em qualquer empresa!

Atenção ao currículo
Claro que um currículo bem feito é indispensável. Muitas vezes é a falta de um objetivo ou de experiência, informações que não são verdadeiras ou diferentes do que está na carteira de trabalho, são os reais motivos para tirar o candidato de um processo de seleção, mas um currículo com erros de concordância atrapalham sem sombra de dúvida:

“Erros de digitação, quando se repete letras, o recrutador consegue perceber e até releva, mas é em erros como ‘fácil’ escrito com S que se percebe que há uma dificuldade mesmo” alerta Eliane Catalano, Coordenadora de Seleção  da RH NOSSA.

Escreveu? Então revise!
E não tem desculpa. Hoje temos programas que revisam textos no próprio computador – o candidato pode até ter uma dificuldade, mas não custa nada passar o texto no computador ou pedir para alguém revisar.  

Mesmo para profissões que não tenham o português como ponto fundamental, muitas vezes a vaga exige que o profissional precise falar com o cliente final em algum momento:

“É preciso ter um pouco de conhecimento para não soltar frases erradas pois, entra no contexto geral.  Não dá para separar a escrita com a roupa utilizada na entrevista e com as informações que constam no CV. Você está vendendo a sua imagem e não tem como vender separadamente.  Os erros podem ser um dificultador, mas os outros elementos como falta de objetivo e falta de apresentação visual também interferem” conclui Catalano.

Fonte: KAKOI Comunicação
www.kakoi.com.br